Atualmente, cinco estados brasileiros (Mato Grosso, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo) já vetaram o uso do amianto, mineral comprovadamente prejudicial à saúde pública, em caixas d’ água, telhas, e outros produtos.
A proibição nestes estados e em mais 60 países, segue recomendação da Organização Mundial da Saúde, reconhecendo que todos os tipos de amianto causam doenças como asbestose, mesotelioma e câncer de pulmão; todas as fibras do amianto estão classificadas pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), braço direito da OMS, como altamente cancerígenas.
O Brasil também precisa cumprir a convenção 162 de 1986, da Organização Internacional do Trabalho, determinando que o amianto deve ser substituído por tecnologia e matérias primas mais seguras, como o polipropileno produzido no Brasil e o Poliálcool Vinílico (PVA) importado do Japão e da China, ambas analisadas e aprovadas pelo Ministério da Saúde e viáveis economicamente.
Um estudo da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) afirma que não haverá impacto significativo na economia brasileira com o banimento do amianto na construção civil do país; os efeitos do banimento poderão ser facilmente compensados pela ampliação de investimentos e dos empregos em tecnologias alternativas.
Fonte: REVISTA PROTEÇÃO
Saudações Ambientalistas!
JOSÉ ROBERTO GARCIA
PV Casa Verde/255
São Paulo/SP
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