Para receber aeronave órgão precisa fazer investimentos em treinamento de pessoal
Adquirir helicóptero próprio não é o único projeto da Guarda Municipal de Florianópolis para 2011. O aumento do efetivo ainda este ano também está nos planos do diretor Ivan Couto, com a realização de um concurso público que precisa ser autorizado pela Prefeitura de Florianópolis. “Estamos batalhando pelo concurso. O meu desejo é que sejam abertas pelo menos cem vagas, mas nós vamos lutar por, no mínimo 50”, explica o diretor.
Atualmente há 150 guardas municipais, mas há previsão legal para o aumento gradativo para 800 até 2017. O baixo número do efetivo foi uma das críticas ao projeto da corporação de contar com um helicóptero. “Gostaria muito que o comandante da guarda fosse pessoalmente em Coqueiros para ver a falta de policiamento para coibir o abuso de motoristas que deixam os veículos em cima das calçadas, por exemplo. Gostaria de ver um concurso público para acabar com a defasagem da guarda que não supre as necessidades”, reclama o aposentado, morador de Coqueiros, Nacor de Oliveira Serapião Filho.
De acordo com Ivan Couto, a origem do recurso para a aquisição do helicóptero é diferente do necessário para a contratação de mais pessoal. “Os R$ 5 milhões do fundo da Secretaria Nacional de Segurança Pública são para compra de equipamentos. O salário dos guardas municipais quem paga é a prefeitura e para isso é preciso haver previsão no orçamento municipal, respeitando inclusive a lei de Responsabilidade Fiscal”, informa.
Segundo Couto, o helicóptero seria utilizado como apoio à Defesa Civil, fiscalização do trânsito, eventual resgate de vítimas e até como reforço à Polícia Civil, caso necessário. A aeronave serviria também para controlar a ocupação desordenada do solo, avanço sobre áreas de preservação e controle do desmatamento. O zelo com o patrimônio ambiental é uma das tarefas da corporação.
Mesmo sem garantir que a Secretaria Nacional de Segurança Pública destinará os R$ 5 milhões para a compra o helicóptero e formação do Grupamento Aéreo Tático da Guarda Municipal, Couto afirma que é necessário investir antecipadamente os R$ 21,5 mil no treinamento de um servidor da guarda em curso prático de piloto privado de helicópteros. “Para elaborar o projeto que é bastante técnico e detalhado nós precisamos capacitar alguém. Precisamos de alguém da guarda com esses conhecimentos. Conhecimento não se perde”, justifica.
Publicado em http://www.gcmblog.com/2011/04/guarda-municipal-de-florianopolis.html
Adquirir helicóptero próprio não é o único projeto da Guarda Municipal de Florianópolis para 2011. O aumento do efetivo ainda este ano também está nos planos do diretor Ivan Couto, com a realização de um concurso público que precisa ser autorizado pela Prefeitura de Florianópolis. “Estamos batalhando pelo concurso. O meu desejo é que sejam abertas pelo menos cem vagas, mas nós vamos lutar por, no mínimo 50”, explica o diretor.
Atualmente há 150 guardas municipais, mas há previsão legal para o aumento gradativo para 800 até 2017. O baixo número do efetivo foi uma das críticas ao projeto da corporação de contar com um helicóptero. “Gostaria muito que o comandante da guarda fosse pessoalmente em Coqueiros para ver a falta de policiamento para coibir o abuso de motoristas que deixam os veículos em cima das calçadas, por exemplo. Gostaria de ver um concurso público para acabar com a defasagem da guarda que não supre as necessidades”, reclama o aposentado, morador de Coqueiros, Nacor de Oliveira Serapião Filho.
De acordo com Ivan Couto, a origem do recurso para a aquisição do helicóptero é diferente do necessário para a contratação de mais pessoal. “Os R$ 5 milhões do fundo da Secretaria Nacional de Segurança Pública são para compra de equipamentos. O salário dos guardas municipais quem paga é a prefeitura e para isso é preciso haver previsão no orçamento municipal, respeitando inclusive a lei de Responsabilidade Fiscal”, informa.
Segundo Couto, o helicóptero seria utilizado como apoio à Defesa Civil, fiscalização do trânsito, eventual resgate de vítimas e até como reforço à Polícia Civil, caso necessário. A aeronave serviria também para controlar a ocupação desordenada do solo, avanço sobre áreas de preservação e controle do desmatamento. O zelo com o patrimônio ambiental é uma das tarefas da corporação.
Mesmo sem garantir que a Secretaria Nacional de Segurança Pública destinará os R$ 5 milhões para a compra o helicóptero e formação do Grupamento Aéreo Tático da Guarda Municipal, Couto afirma que é necessário investir antecipadamente os R$ 21,5 mil no treinamento de um servidor da guarda em curso prático de piloto privado de helicópteros. “Para elaborar o projeto que é bastante técnico e detalhado nós precisamos capacitar alguém. Precisamos de alguém da guarda com esses conhecimentos. Conhecimento não se perde”, justifica.
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