
01/05/2009 - 05:22 - Redação
A criminalidade aumentou nos três primeiros meses do ano em todo o Estado de São Paulo. Números divulgados nesta quinta-feira pela Secretaria da Segurança mostram o crescimento significativo dos casos de roubo, estupro e latrocínio (roubo seguido de morte). As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.
Túlio Kahn, coordenador da CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento, da Secretaria da Segurança) e porta-voz do governo José Serra (PSDB) para essa divulgação, atribuiu o crescimento da violência a "uma série de fatores", entre eles o aumento da circulação de armas de fogo (subiu 4,5% a apreensão de armas) e a crise econômica.
Pelo menos 63.729 casos de roubo foram registrados no período -recorde histórico no Estado. Em comparação aos três primeiros meses do ano passado, o crescimento foi de 19,13%. O aumento foi praticamente em todo o Estado.
Os latrocínios, que já haviam crescido no último trimestre de 2008, voltaram a aumentar: 36,23% -94 pessoas foram assassinadas durante assaltos.
Já os casos de homicídio doloso (quando há intenção de matar) subiram em relação ao 1º trimestre do ano passado -o quarto trimestre de 2008 havia interrompido um ciclo de 29 trimestres seguidos de queda. O aumento foi de 0,7% em todo o Estado em comparação ao mesmo período de 2008. Nos municípios do interior, o crescimento foi de 11,06%. Na capital, houve uma queda de 6,44%, mas abaixo da expectativa do governo (de mais de 10%).
Túlio Kahn afirma não ter explicação única para o crescimento da violência. Para ele, a crise econômica pode ter ajudado a "amplificar" o problema, mas não é a causa. Isso porque, diz, desde janeiro de 2008 iniciou-se a tendência de alta.
Já em relação ao aumento dos casos de estupro (foram 1.050 ocorrências registradas no Estado), ele admitiu não ter explicação.
Túlio Kahn, coordenador da CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento, da Secretaria da Segurança) e porta-voz do governo José Serra (PSDB) para essa divulgação, atribuiu o crescimento da violência a "uma série de fatores", entre eles o aumento da circulação de armas de fogo (subiu 4,5% a apreensão de armas) e a crise econômica.
Pelo menos 63.729 casos de roubo foram registrados no período -recorde histórico no Estado. Em comparação aos três primeiros meses do ano passado, o crescimento foi de 19,13%. O aumento foi praticamente em todo o Estado.
Os latrocínios, que já haviam crescido no último trimestre de 2008, voltaram a aumentar: 36,23% -94 pessoas foram assassinadas durante assaltos.
Já os casos de homicídio doloso (quando há intenção de matar) subiram em relação ao 1º trimestre do ano passado -o quarto trimestre de 2008 havia interrompido um ciclo de 29 trimestres seguidos de queda. O aumento foi de 0,7% em todo o Estado em comparação ao mesmo período de 2008. Nos municípios do interior, o crescimento foi de 11,06%. Na capital, houve uma queda de 6,44%, mas abaixo da expectativa do governo (de mais de 10%).
Túlio Kahn afirma não ter explicação única para o crescimento da violência. Para ele, a crise econômica pode ter ajudado a "amplificar" o problema, mas não é a causa. Isso porque, diz, desde janeiro de 2008 iniciou-se a tendência de alta.
Já em relação ao aumento dos casos de estupro (foram 1.050 ocorrências registradas no Estado), ele admitiu não ter explicação.
Alo amigo muito bom o artigo, a solução é municipalizar o transito e os guardas fazerem saida e entrada de escolas, fazendo o controle, segurança e fiscalização, autuando se necessario.
ResponderExcluirAqui em varginha funciona muito bem porque não tem agentes de trânsito e sim grupamento de trânsito da Guarda Municipal.
Corporativismo e falta de incentivo às Guardas Municipais são duas das cauisas do aumento de violência.
ResponderExcluirSe algumas instituições não fossem tão vaidosas a ponto trabalharem para impedir o crescimento das Guardas, enquanto esquecer de cumprir suas obrigações, e se o Governo do Estado investisse um pouquinho, ou passasse a enxergar as Guardas Municipais, tal qual o Governo de Ceará, seria possível diminir os índices de criminalidade.