Presidente do STF teve 30% das intenções de voto; Dilma Rousseff alcançou somente 10%
Do R7
Barbosa tem a preferência dos manifestantes de São PauloElza Fiuza/11.03.2013/ABr
Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (21) mostra que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, é o nome preferido dos manifestantes paulistanos para suceder a presidente Dilma Rousseff nas eleições do ano que vem. Os dados foram revelados pelo jornal Folha de S. Paulo.
De acordo com o instituto, Barbosa foi o escolhido de 30% dos entrevistados, contra 22% da ex-senadora Marina Silva, que tenta montar a Rede Sustentabilidade para concorrer ao Planalto em 2014.
De acordo com o instituto, Barbosa foi o escolhido de 30% dos entrevistados, contra 22% da ex-senadora Marina Silva, que tenta montar a Rede Sustentabilidade para concorrer ao Planalto em 2014.
Dilma aparece somente em terceiro na lista, com 10% das intenções de voto entre os manifestantes.
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O levantamento foi realizado durante os protestos da última quinta-feira (20) na avenida Paulista, região central da cidade.
Ainda foram mencionados pelos entrevistados o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com 5%, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 1%.
A margem de erro da pesquisa, que entrevistou 551 manifestantes, é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
Inflação
O levantamento foi realizado durante os protestos da última quinta-feira (20) na avenida Paulista, região central da cidade.
Ainda foram mencionados pelos entrevistados o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com 5%, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 1%.
A margem de erro da pesquisa, que entrevistou 551 manifestantes, é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
Inflação
Outra pesquisa divulgada nesta sexta, desta vez pelo Instituto Vox Populi, a inflação é um dos principais motivos de preocupação para os brasileiros. Segundo pesquisa Vox Populi/Carta Capital, 88% da população está preocupada ou muito preocupada com a alta dos preços. Entre todos os entrevistados, apenas 9% relatou não se importar com a elevação dos custos.
O impacto dos valore atingiu a população de maneira geral. Apenas 1% das pessoas acredita que os preços diminuíram, enquanto 60% crê que os valores "aumentaram muito", e 32% dos entrevistados disseram que o crescimento foi relativo.
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