Valor da apólice está diretamente ligado aos serviços exigidos.
Setor cresce na esteira do aumento na venda de carros novos.
Do G1 Sorocaba e Jundiaí
As vendas de carros novos cresceram 5% na primeira quinzena deste ano, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). E, na esteira desse aumento, cresce também o setor de seguros.
Por causa do risco de assaltos ou acidentas, a maioria dos motoristas não fica sem seguro. Neste momento, a dica dos especialistas é pesquisar. É grande a variação de preços e principalmente o tipo de cobertura para acidentes, como mostra a reportagem do TEM Notícias.
Antes de fechar o contrato com uma seguradora é preciso ficar atento se o serviço oferecido atende às necessidades do dono, uma prevenção que pode evitar dor de cabeça no futuro.
O valor de uma apólice de seguro está diretamente ligado aos serviços exigidos pelo dono do carro, mas outros fatores entram nessa composição, como o bônus concedido a quem não usou o seguro em anos anteriores, a idade do motorista e a região onde o carro circula.
As seguradoras investigam a fundo todas as ocorrências antes de pagar a indenização. Por isso, na hora da apólice o cliente deve dizer a verdade e prestar muita atenção no que está no contrato.
Já o Procon orienta ao consumidor que consulte junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep) se os dados da corretora e da seguradora foram registrados. O site da autarquia, ligada ao governo federal, pode ser acessado aqui
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