Eu fico a refletir quando será que essas "mentes iluminadas" farão as coisas com o devido planejamento?
As GCMF segundo dados apresentados em recente palestra durante a 2ª fase do curso de comando em SP , somam em torno de 11 mil mulheres. Se os dados estiverem corretos, alguém precisa acender a "luz" na SENASP.
Pode ser o Conselho Nacional das Guardas Municipais ou de Gestores (????), afinal para o que foram criados, naão era para ser a "voz" das GMs perante o governo? (????!!!!). O que não podemos aceitar é que essas valorosas profissionais sejam "excluidas" , "desinseridas", do cenário da pesquisa, ou ainda "não consideradas" como "profissionais de segurança pública".
A grande verdade é que o seguimento das Guardas Municipais está sedo representado de forma amadoristica e com muita conversa e pourca eficácia. Temos tantas estrelas e pouco brilho para o seguimento. Esperamos que o(a) idealizador(a) dessa "brilhante" pesquisa, corrija esse lamentável "engano" e possa estabelecer o competente link nessa pesquisa.
Profº JOÃO ALEXANDRE
Centro de Estudos em Segurança Públiaca e Direitos Humanos - CESDH
Fórum Permanente de Segurança Pública - NCST/SP
Coordenador Acadêmico.
Prezados Senhores
Bom dia.
Foi com muita tristeza que recebi a mensagem abaixo, pois se percebe a discriminação pelas mulheres da Guardas Municipais espalhadas por todo o Brasil.
Causa-me estranheza tal atitude , pois sou pós graduada em Segurança Pública e Direitos Humanos pela FESP – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, com subsídio fornecido pela própria SENASP.
Não entendi a postura dos pesquisadores em excluir nós mulheres, pois trabalhamos na área de Segurança Pública e desenvolvemos nossas atividades sem distinção, junto com os homens de nossa corporação a mais de 25 anos.
Pergunta: Fazer parte de uma Guarda Civil me faz menos mulher ou menos profissional do que as integrantes das Policias Civis, Militares, Policiais Científicas ou bombeiros femininas?
Fica aqui meu agravo, solicitando correção discriminatória de tal postura.
Respeitosamente,
Lídia Maria de Gouvêa
Prezado Profissional de Segurança Pública, A Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ está realizando pesquisa sobre a presença de mulheres nas Instituições de Segurança Pública. Trata-se de uma iniciativa pioneira, que visa a elaboração de um perfil nacional das mulheres integrantes das Polícias Civis, Polícias Militares, Polícias Científicas e dos Corpos de Bombeiros Militares. A pesquisa procura obter informações de forma mais ampla e aprofundada para a composição deste perfil, buscando conhecer as atividades que as mulheres realizam, as condições que encontram para o desempenho de suas atividades cotidianas, suas principais demandas e dificuldades, as iniciativas institucionais para qualidade e valorização profissional, qualidade de vida e saúde. Ao traçar este perfil, a pesquisa espera contribuir para dar visibilidade às mulheres integrantes das Instituições de Segurança Pública, razão pela qual também são abordados aspectos das relações profissionais entre homens e mulheres em cada uma das Instituições pesquisadas. A colaboração de todas as mulheres profissionais de segurança pública é muito importante para a pesquisa. Esclarecemos ainda que as respostas são anônimas, por meio do questionário online e deve ser feita por um único acesso e apenas por profissionais do sexo feminino. O questionário estará disponível a partir de 20 de janeiro até o dia 20 de fevereiro de 2012 nos links abaixo conforme a instituição da respondente. Polícia Civil: https://docs.google.com/
Sou GCMF do município de Franco da Rocha há 9 anos, estudante de Ciências Sociais, e quero deixar aqui minha indignação com a Pesquisa sobre o Perfil Nacional das Mulheres que integram o quadro da Segurança Pública no país.
ResponderExcluirRecebi um e-mail da SENASP sobre tal pesquisa, mas quando acessei o site para respondê-la... NÃO ENCONTREI O QUESTIONÁRIO PARA AS GUARDAS FEMININAS. Imediatamente enviei um e-mail para a organização da tal pesquisa, mas até agora não recebi resposta.
Deixo aqui minha indignação sobre este equívoco (prefiro assim classificar) e espero que as Guardas Femininas do Brasil sejam elevadas ao patamar que merecem e inseridas nas pesquisas SENASP como PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PÚBLICA COMO SÃO DE FATO E DE DIREITO!!!
Observação: as Agentes de Segurança Penitenciária Feminina também não foram inseridas!!!
Aurea de Medeiros Rodrigues
GCMF Franco da Rocha
Infelizmente a Senasp está contaminada por diversos indivíduos vindos das polícias militares de vários estados, de modo a, tentarem manipular e denegrir a imagem das Guardas Civis de todo o país.
ResponderExcluirwww.policiamunicipaldobrasil.com