Operação do Gaeco e Guarda fecha dois bingos clandestinos
Foram apreendidas 80 caça-níqueis em casa da Luzitana e Paula Bueno
Uma ação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público e da Guarda Municipal (GM) fechou por volta das 18h30 de ontem, em Campinas, dois bingos clandestinos — nas ruas Luzitana e Paula Bueno. Segundo o promotor que participou da operação, Ricardo Schade, os locais foram descobertos após uma denúncia anônima. Nas duas casas a Promotoria e GM apreenderam 80 máquinas caça-níqueis, além de fichas de pagamento. Em um dos bingos, os responsáveis tiveram tempo de desligar as máquinas e esconder as pessoas em uma sala. Os apostadores flagrados, cerca de 10 que jogavam nas máquinas no momento da operação, foram obrigados a assinar uma notificação.
Não se sabe o valor movimentado nos dois bingos, mas segundo o promotor, os locais poderiam servir para a lavagem de dinheiro. “Apesar de ser uma contravenção, o Gaeco atuou na função de evitar que esses bingos servissem de base para o crime organizado. Muitas vezes, os proprietários destes lugares utilizam os espaços para lavar dinheiro e até como base para outros crimes”, disse o promotor.
Os proprietários não foram localizados, apenas funcionários e gerentes. “A sociedade precisa compreender que, para muitas pessoas, os jogos de azar hoje são um vício capaz de destruir famílias e de servir de base para outros crimes. Portanto, a coibição e apreensão desses equipamentos acabam reduzindo danos para a sociedade”, afirmou Schade. (Milene Moreto e Marina Aranha/AAN)
Não se sabe o valor movimentado nos dois bingos, mas segundo o promotor, os locais poderiam servir para a lavagem de dinheiro. “Apesar de ser uma contravenção, o Gaeco atuou na função de evitar que esses bingos servissem de base para o crime organizado. Muitas vezes, os proprietários destes lugares utilizam os espaços para lavar dinheiro e até como base para outros crimes”, disse o promotor.
Os proprietários não foram localizados, apenas funcionários e gerentes. “A sociedade precisa compreender que, para muitas pessoas, os jogos de azar hoje são um vício capaz de destruir famílias e de servir de base para outros crimes. Portanto, a coibição e apreensão desses equipamentos acabam reduzindo danos para a sociedade”, afirmou Schade. (Milene Moreto e Marina Aranha/AAN)
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