A operação de monitoramento é coordenada pelo Gabinete de Segurança. O estabelecimento foi fiscalizado pela primeira vez em abril deste ano

Encerrou na quinta-feira (17/11), a primeira fase da Operação de Combate à Pirataria, Contrabando e Sonegação Fiscal, coordenada pelo Gabinete de Segurança, na Galeria Pagé - o estabelecimento já tinha fiscalizado em abril deste ano e é reincidente na venda de mercadorias piratas. Na ação, 99 lojas foram vistoriadas. No total foram apreendidas 60 mil mercadorias ilegais predominando eletrônicos, celulares e perfumes.
Foram identificados 40 estrangeiros. Os documentos estão sendo analisados pela Polícia Federal e a documentação fiscal das lojas e dos produtos pelas Receitas Estadual e Federal.
A próxima fase da operação, de verificação da documentação por parte da Subprefeitura Sé poderá resultar na cassação da licença de funcionamento e na lacração das lojas.
Atuam na operação, direta ou indiretamente, agentes das Polícias Federal, Civil (DEIC) e Militar, Guarda Civil Metropolitana, das Secretarias Municipais de Segurança Urbana e de Coordenação das Subprefeituras-CCOI/SUB SE, integrantes do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (Ministério da Justiça), entre outros.
O objetivo das operações é a verificação de documentos fiscais e pessoais de lojistas, administradores, funcionários e outros no local, com vistas a identificar irregularidades, sobretudo produtos envolvidos em pirataria/falsificação/
O Gabinete de Segurança está atuando na cidade de São Paulo no combate à pirataria, contrabando e sonegação desde dezembro de 2010, e já foram realizadas 27 grandes operações integradas, resultando na apreensão de mais de 36 milhões de produtos irregulares.
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