Serviço pode ser solicitado pelos telefones 192 (ligação gratuita) e 4143-8200
“O SAMU é um serviço público de saúde de suma importância para Itapevi que, quando
utilizado de forma séria, pode representar o salvamento de vidas em perigo. Da mesma
forma, um trote telefônico pode prejudicar o atendimento a pessoas que realmente
necessitem de socorro, e este tipo de atitude é que buscamos combater”, comentou a
prefeita de Itapevi, Dra. Ruth Banholzer.
Responsável pela ativação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no
município, em 2006, Dra. Ruth destacou que o número de trotes telefônicos ao número
192 decaiu nos últimos anos, fruto de uma intensa campanha de orientação movida pela
administração municipal, desde 2009.
Segundo o órgão, naquele ano, 16% das ligações ao número 192 resultaram em trotes
telefônicos; já em 2010, esse número caiu para 5% do total de ligações. A campanha de
orientação é realizada por meio do Programa Parceiros do SAMU, que realiza palestras
em escolas, empresas e associações, nas quais apresenta os serviços do órgão, as
formas de contato e presta informações sobre noções de primeiros socorros.
Além da prevenção aos trotes telefônicos, o SAMU orienta aos usuários para que estejam
atentos quando forem acionar o serviço, certificando-se de que estejam contatando o
SAMU-Itapevi. “É que, com o aumento de centrais reguladoras do SAMU na Grande São
Paulo, as ligações, principalmente feitas por celulares, podem acabar desviadas para
centrais em Osasco ou Embu das Artes”, comentou o secretário de Higiene e Saúde,
dr. Sidney Sepulcre. Para evitar maiores transtornos, o munícipe pode utilizar o telefone
4143-8200 para atendimento do SAMU-Itapevi.
O atendimento do SAMU é feito pelo telefone gratuito 192. A ligação é atendida por
técnicos na Central de Regulação que identificam a emergência e, imediatamente,
transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da
situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente, ou a pessoa
que fez a chamada, sobre as primeiras ações.
“Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o
paciente: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde; designa uma ambulância de
suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorrista para o atendimento
no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma UTI móvel, com médico e
enfermeiro”, explicou dr. Sidney.
Fotolegenda: Divulgação/PMI
Técnicos do SAMU realizam palestra no CEMEB Jardim Vitápolis
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