domingo, 18 de setembro de 2011

CIPA/IR-FÓ. Treinamento de Crísis Point (Ponto Critico) Instrutor GCM Marcio Ribeiro (Chips)

DSC02366.JPGDSC02364.JPG
DSC02358.JPGDSC02353.JPG
DSC02352.JPGDSC02350.JPG
DSC02347.JPGDSC02342.JPG


O conhecimento das várias técnicas de resgate, incluindo suas
indicações e contra-indicações, é muito importante para a prática do
atendimento de primeiros socorros ou APH (atendimento Pré-Hospitalar)
por profissionais da área não medica.O emprego de técnica incorreta
pela equipe de GCMs é arriscado para a vitima que pode desenvolver o
segundo trauma e para o próprio GCM, que pode desenvolver lesões
musculares ou de coluna vertebral. A escolha da estratégia de
transporte varia com a situação, riscos no local, numero de GCMs e
estabilidade da vitima.

NOÇÕES DE MECÂNICA

Os músculos que devem ser utilizados quando se deseja elevar um objeto
pesado são os da coxa, pois são os mais fortes do corpo humano.A
musculatura das costas é fraca e mais propensa a lesões secundárias a
esforço.

EXTRICAÇÃO

Palavra derivada do termo em inglês extrication. Significa m conjunto
de manobras que tem por objetivo retirar o individuo de um local de
onde ele não pode ou não deve sair por seus próprios meios. Este
conceito é mais abrangente que o desencarceramento(retirar uma pessoa
presa por obstáculos físicos).

TRANSPORTE DE EMERGÊNCIA

Em situações de risco iminente no local é necessário remover a vitima
rapidamente. O transporte de emergência é empregado em incêndios,
desabamentos, tiroteios etc. A manobra a ser utilizada depende do peso
da vitima tipo de terreno, equipamento e número de GCMs. Pode haver
segundo trauma, pois existe movimentação significativa da coluna.

PRANCHA LONGA

Consiste em uma prancha mais larga na parte superior (cabeça) que na
inferior (pés), com formato aproximado de uma tampa de caixão.
Geralmente é construída com compensado naval mas também pode ser feita
de plastico. São dispositivos de baixo custo, alta resistência e
versatilidade. Em face inferior possui lâminas com 2,5 cm de altura
para estabilização e espaço para introduzir as mãos. A espessura da
prancha deve ser de poucos centímetros para facilitar a colocação da
vitima, e sua superfície deve ser lisa. A imobilização é
unidimensional. Deste modo, são necessários três ou quatro cintos ou
faixas de segurança para fixação de tronco e membros, e um
imobilizador especial para a cabeça visando evitar a movimentação
lateral desta durante o transporte.

CHAVE DE RAUTECK

Manobra desenvolvida para retirar rapidamente sem equipamento, a
vitima de acidente automobilístico do banco dianteiro,
não-encarcerada, movimentando o minimo possível sua coluna cervical,
(Indicado para vitima em risco iminente de vida).

Treinamento conduzido pelo Instrutor GCM Marcio Ribeiro (Chips)


Fotos tiradas pela GCMF Thays Adriana (IR-Fó)


Nenhum comentário:

Postar um comentário