Portugal consumia as riquezas do Brasil que era uma das colônias de exploração da época. O Brasil apesar da dimensão continental do seu território; das qualidades produtivas de suas terras; do vigor do seu povo; dos frutos diversos da terra; das minas gerais; das suas florestas, rios e mares; do seu posicionamento estratégico no pacífico, em fim, um gigante em várias dimensões, mas dominado por um anão, Portugal. O processo de independência abrange vários aspectos, passando desde as questões políticas, econômicas, administrativas etc. Atualmente não é mais aceitável nos meios acadêmicos e intelectuais se falar em independência ou dependência nesse nível de relação, mas se fala em co-dependência entre as Nações. Superado esse período de coadjuvante, o Brasil se constitui protagonista de sua história e se projeta no cenário internacional como uma das maiores economia em ascensão. Essa posição de destaque da nossa Nação ainda não foi suficiente para superar os maiores problemas interno, sobretudo, a excessiva concentração renda, que gera grande pobreza. O maior inimigo do Brasil nunca esteve e nem estrará lá fora, mas aqui dentro, que é o principal desafio no caminho da consolidação da democracia. É o responsável pela péssima situação dos serviços sociais básicos: saúde, educação, segurança, habitação etc. É a corrupção. Corrupção consome as riquezas e pereniza a pobreza e os péssimos serviços públicos. Não temos mais saída: Ou a venceremos, ou ela nos vencerá. Ou tornamos independentes dela ou morremos em suas mãos. Somos gigantes, e ela, apesar de nos consumir e tornar dependente, é pequena, um parasita.
A corrupção não é abstração, são pessoas!
Para tornar independentes dela devemos tornarmos ativos e participativos na gestão do nosso País.
Devemos nos afirmar como sujeitos transformadores do nosso tempo.
Vamos negar àqueles que nos negam: os políticos parasitas!
Não precisamos ir às margens do rio Ipiranga, mas às ruas de todos e em todos os cantos do Brasil.
A corrupção não é abstração, são pessoas!
Para tornar independentes dela devemos tornarmos ativos e participativos na gestão do nosso País.
Devemos nos afirmar como sujeitos transformadores do nosso tempo.
Vamos negar àqueles que nos negam: os políticos parasitas!
Não precisamos ir às margens do rio Ipiranga, mas às ruas de todos e em todos os cantos do Brasil.
Não precisamos de espadas ou canhões, apenas pessoas resolutas, com faixas e caras pintadas, e com coração apaixonados pela justiça social.
A hora é agora, bem forte gritemos: independência ou morte!
Brasileiros! salvem a si mesmos!
Brasileiros! salvem a si mesmos!
Oséias Francisco da Silva
Especialista e Consultor em Segurança Pública
Filósofo
Psicanalista
Escritor
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