O SINDPOL/MG entende que é mister que os governos Municipais, Estaduais e o governo Federal estabeleçam um marco regulatório através de uma PEC, padronizando e uniformizando as ações e o exercício da função dos guardas civis metropolitanos, que deve ser sim, elevados a condição de polícia preventiva municipal, com o amplo apoio da população, com o controle externo, interno e social, pois a existência e funcionamento pleno desses órgãos no âmbito do município, só corroboram com os fins buscados pelas polícias Civil, Militar e demais órgãos envolvidos no arcabouço da segurança pública.
Outra reivindicação dos guardas municipais é a autonomia para se autogerir, ou seja, serem dirigidos e coordenados por servidores formados no seio da própria corporação, e com isso, construir um plano definido de carreira, promovendo uma efetiva valorização de seus cargos e funções.
Hoje, as guardas municipais, em sua grande maioria, são dirigidas por policiais aposentados, que muitas vezes tentam reproduzir as mazelas de outras instituições como regimes, doutrinas e outros vícios, incompatíveis com o estado democrático de direito, no seio orgânico das guardas, afastando-se do princípio criador desse importante órgão, que é o POLICIAMENTO DE PROXIMIDADE E A FILOSOFIA DA SEGURANÇA CIDADÃ, premissas adotadas pela ONU através do PNUD, que tem produzidos significativos resultados na redução da criminalidade, onde são implantados.
O SINDPOL/MG defende e promove esta ideia.
http://www.sindpolmg.org.br/
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