Sabemos que o Brasil, em pleno século XXI está a caminho de se tornar um dos Países mais ricos do mundo, tendo importância dentro da ONU, em negociações bilaterais em prol do mundo todo, no sentido de que haja paz entre os Países. Antes de querermos isso para o mundo, precisamos fazer primeiramente a lição de casa.
Primeiramente devemos acabar com a desigualdade social que leva a violência no campo e na cidade, bem como o aumento da drogadição, comercio de armas, e outras criminalidades. É necessário que o povo não somente saia da situação de miserabilidade, mas que tenha o básico, que é a saúde, a educação, a moradia e a segurança.
No governo que termina este objetivo não foi alcançado, pelo contrário, se acentuou esta crise, por exemplo, se considerarmos que o salário mínimo de R$ 540 reais está longe da necessidade real, que deve ser de R$ 2000 para uma família poder sobreviver sem necessidade de mendicância e tendo, através das políticas públicas os seus direitos universais assegurados.
Desejamos que o próximo presidente olhe a Nação, sendo um verdadeiro gestor, atendendo a ânsia do povo, acabando com a demanda social, reprimida e atendida, por sua vez, pelas entidades sociais, que através do seu voluntariado e esforços de toda a sociedade, procuram atender de maneira emergencial e rotineira as pessoas em estado de vulnerabilidade.
O terceiro setor deverá ser levado em consideração, se não, o próximo governo perderá sua legitimidade, pois, não representará a todos, mas sim, uma elite dominante por uma oligarquia calcada no materialismo e hedonismo. Todos nós devemos ser protagonistas desta história, não por omissão, mas por missão em querermos um Estado para todos.
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