GUARDA MUNICIPAL DE SALVADOR DISCUTE BULLYING EM ITAPUÃ

Por ASCOM-SUSPREV

Prevenir e combater a prática do bullying através de palestras, oficinas e campanhas de conscientização. Essa é mais uma atividade desenvolvida pela Guarda Municipal do Salvador, através dos GM´s do Núcleo de Projetos Especiais – Nupe, da Superintendência de Segurança Urbana e Prevenção à Violência – SUSPREV, com o Projeto Piloto “Guarda Municipal: Escola e Cidadania”, em instituições de ensino do município.

Em dois períodos, manhã e tarde desta quinta-feira (21), os membros da Guarda Municipal visitaram a Escola Municipal da Lagoa Abaeté, localizada em Itapuã. As atividades foram desenvolvidas para um público diferente, os pais dos alunos. A idéia do projeto é atingir professores, estudantes e funcionários das escolas do município para levar, principalmente ao educando, a conscientização de não praticar atos de violência física ou psicológica de forma intencional e/ou repetidos, fato que ocorre com incidência nas escolas.

Percebendo que os pais têm papel fundamental na educação e difusão de informações, hoje, o trabalho também foi direcionado para esse público. Até o final deste ano, outras escolas serão beneficiadas com o projeto. Coronel Cassivandro da Costa Santos, superintendente da SUSPREV, ressalta que esta é mais uma forma de promover segurança, aproximando o cidadão da Guarda Municipal do Salvador. “A prevenção à violência começa em casa, através do afeto e do diálogo”, reforça o gestor da Guarda Municipal do Salvador.

A coordenadora do Nupe, Renata Nascimento, destaca que a educação é a base para a vida, e na Escola da Lagoa do Abaeté enxerga mais uma possibilidade de conscientizar a comunidade de Itapuã. “Nós prevenimos e combatemos a prática dobullying, através de ações que causam impacto na consciência do cidadão”. Anuska Andréia de Souza Silva, vice - diretora da escola que abrigou o evento, também prestou seu depoimento. “Achei ótimo porque fortalece a parceria entre a escola, a comunidade e a Guarda Municipal, esclarecendo dúvidas dos pais para evitar a violência dentro e fora da escola”.

Depois de ouvir orientações de como agir quando o filho é vítima, de perceber com facilidade a situação e de como se comportar quando o próprio filho promove a violência, a doméstica Iraci de Lima demonstrou satisfação em sair de casa e receber orientação. “Achei muito boas as explicações, afinal de contas temos que saber o que ocorre na escola. Às vezes, as crianças são maltratadas e as mães não percebem a realidade, provocando maior distanciamento entre pais e filhos”.

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