A cartilha está disponível no link abaixo:
http://www.cnj.jus.br/images/
Mônica Silveira
"Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes." PAULO FREIRE
20/10/2010 08h00 - Atualizado em 20/10/2010 08h00
Conselho Nacional de Justiça lança cartilha sobre bullying nesta quarta
Material tira dúvidas e ajuda identificar o problema.
Publicação será distribuídas nas escolas públicas e particulares do país.
Do G1, em São Paulo
Cartilha será distribuída nas escolas e varas da
infância (Foto: Divulgação)
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança, nesta quarta-feira (20), uma cartilha para ajudar pais e educadores a prevenir o problema do bullying nas suas comunidades e escolas. O material será apresentado no seminário do Projeto Justiça na Escola, que acontece na Escola de Magistratura Federal (ESMAF), às 9h, em Brasília.
De autoria da psiquiatra, Ana Beatriz Barbosa Silva, que também escreveu o livro “Bullying: Mentes Perigosas nas Escolas", a cartilha traz perguntas e respostas que ajudam a identificar e tratar o problema. O material será distribuído nas escolas das redes de ensino público e privada do país, além de conselhos tutelares e varas da infância e juventude.
"O bullying não é uma doença, mas a consequência é adoecedora quanto para quem sofre quanto para sociedade", disse Ana Beatriz, ao G1.
Para a psiquiatra, o país precisa aprovar uma legislação contra prática em âmbito nacional. "Hoje cada estado tem a sua como se fosse um problema local. Não podemos pensar no bullying como um fenômeno particular. As crianças que batem e humilham crescem e viram adultas. É uma maneira de tratar um problema e prevenir violência da sociedade."
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Debates
O bullying será tema de palestra e debate no seminário Projeto Justiça na Escola que ocorre nesta quarta, às 10h30, com a presença da psiquiatra Suely Marcondes e do professor José Afonso Mazzon.
Ao longo do dia, o seminário vai promover discussões entre estudiosos, magistrados especialistas, representantes do governo federal e da sociedade civil, além de conselheiros e membros do CNJ sobre problemas da infância e da adolescência, como o uso de drogas, a violência nas escolas e a justiça restaurativa.
O objetivo do Justiça na Escola, do CNJ, é aproximar o Judiciário e as instituições de ensino do país no combate e na prevenção dos problemas que afetam crianças e adolescentes
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