Os grupamentos de Ações Especiais (GAE) e Tático Móvel (GTM) da Guarda Municipal do Rio começaram a utilizar a Taser, armamento não-letal que emite ondas elétricas semelhantes às ondas cerebrais, paralisa o infrator por tempo suficiente para a imobilização, na noite desta quinta-feira, para o patrulhamento no Leme, Zona Sul, e na Lapa, Centro do Rio de Janeiro. A GM-Rio é a primeira instituição em todo o estado a utilizar esse equipamento.
No Leme, 40 guardas, sendo cinco deles equipados com a nova arma, passam a atuar nas ruas por 24 horas, divididos em turnos de 12 horas, num total de 10 guardas por turno. Outras cinco Taser serão utilizadas por agentes da GM-Rio à noite na Lapa, onde o patrulhamento já ocorre por 24 horas, com 26 guardas de segunda a quarta-feira (13 guardas por turno de 12 horas) e 50 guardas de quinta-feira a domingo (13 durante o dia e 37 à noite).
Os guardas receberam treinamento para usar o novo equipamento em junho deste ano, quando fizeram um curso de três dias na sede da Instituição (Avenida Pedro II n° 111), em São Cristóvão, os agentes tiveram aulas teóricas e práticas, com simulações de ataque e defesa em diversas situações. Apesar de apresentar risco quase nulo de dano físico ao infrator, o uso do equipamento será sempre a última opção dos guardas municipais cariocas.
* As informações são da Prefeitura do Rio de Janeiro
Retirado de: http://www.sidneyrezende.com/noticia/61334+guarda+municipal+comeca+patrulhamento+com+armas+nao+letais
É impressionante a constante preocupação pela busca de soluções no combate à violência (principalmente, sem responder com violência).
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Mesmo diante do atual cenário de degradação social e descontrole político-operacional frente à guerra instaurada por tráficantes de drogas, a cidade-sede das Olimpíadas de 2016, demonstra que a preocupação com a (in) segurança pública vai além da simples capacitação técnica dos seus servidores.
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Seria uma demonstração do efetivo compromisso das Guardas Municipais na transformação da sociedade através da educação e do exemplo? Em resposta a essa atitude, o mínimo que se espera é que o (mal) cidadão se conscientize e reconstrua seu papel na sociedade.
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Sinceramente, me surpreende a (acertada) iniciativa pela aquisiação de TASER. Em que pese, diante dos noticiários que acompanhamos, acreditar que novos coletes à prova de balas fossem a medida mais sensata...
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Forte Abraço, Newton Finato.
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http://newtonfinato.blogspot.com/
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