Tanto se fala em preservação ambiental e, neste final de semana, o Cruzeiro do Sul viu 15 Ipês, localizados na Rua Benedito Bueno, amanhecerem no chão. As árvores, com aproximadamente dois a três metros de altura, foram quebradas na madrugada de sábado, inclusive a proteção de madeira que envolvia as plantas foi danificada. A GPA (Grupo de Patrulhamento Ambiental) da Guarda Civil compareceu ao local para o registro do boletim de ocorrência.
"O que fizeram foi pura maldade. Estou indignada e não vou arrumar, se é assim que querem que fique, é assim que vai ficar", disse a proprietária da chácara, Lourdes Daniel, quem plantou as árvores em toda volta do imóvel há dois anos e às viu florir uma única vez. Das árvores, 13 eram Ipês campestres (amarelo) e dois silvestres (rosa e roxo). "Pensamos até em fazer uma alameda florida, plantar ipês em toda a extensão da rua, mas agora...", desabafou.
De acordo com o responsável pelo setor ambiental da Guarda Civil, o subinspetor Joaquim Pedro dos Santos, a situação é atípica no município e possui traços de vandalismo. "Temos observado que a população tem uma consciência ambiental maior hoje em dia, reforçada pelas escolas e prefeitura. Esse caso realmente foi algo bárbaro e isolado, bem diferente daquilo que têm se visto na cidade", comentou ele.
Santos informou ainda que a GPA realiza patrulhamento em toda perímetro urbano e rural de Santa Bárbara, inclusive trabalho de orientação junto aos moradores da Avenida São Paulo que recentemente recebeu dezenas de mudas de palmeiras. "Os próprios vizinhos têm ajudado na fiscalização das plantas para não serem danificas. As pessoas estão mais conscientes, porém existem aqueles que não e acabam trazendo prejuízos ao meio ambiente", observou.
Danos causados ao meio ambiente, no caso às árvores, se enquadram na definição de crime ambiental podendo gerar multa de até R$ 1 mil por planta ao agressor. Em caso de flagrante ou denúncia, o morador deve entrar em contato com a GPA pelo telefone 3457-9444
--Postado por GCM Guilherme no Guarda Civil de Santa Bárbara d'Oeste em 9/22/2009 09:42:00 AM
"O que fizeram foi pura maldade. Estou indignada e não vou arrumar, se é assim que querem que fique, é assim que vai ficar", disse a proprietária da chácara, Lourdes Daniel, quem plantou as árvores em toda volta do imóvel há dois anos e às viu florir uma única vez. Das árvores, 13 eram Ipês campestres (amarelo) e dois silvestres (rosa e roxo). "Pensamos até em fazer uma alameda florida, plantar ipês em toda a extensão da rua, mas agora...", desabafou.
De acordo com o responsável pelo setor ambiental da Guarda Civil, o subinspetor Joaquim Pedro dos Santos, a situação é atípica no município e possui traços de vandalismo. "Temos observado que a população tem uma consciência ambiental maior hoje em dia, reforçada pelas escolas e prefeitura. Esse caso realmente foi algo bárbaro e isolado, bem diferente daquilo que têm se visto na cidade", comentou ele.
Santos informou ainda que a GPA realiza patrulhamento em toda perímetro urbano e rural de Santa Bárbara, inclusive trabalho de orientação junto aos moradores da Avenida São Paulo que recentemente recebeu dezenas de mudas de palmeiras. "Os próprios vizinhos têm ajudado na fiscalização das plantas para não serem danificas. As pessoas estão mais conscientes, porém existem aqueles que não e acabam trazendo prejuízos ao meio ambiente", observou.
Danos causados ao meio ambiente, no caso às árvores, se enquadram na definição de crime ambiental podendo gerar multa de até R$ 1 mil por planta ao agressor. Em caso de flagrante ou denúncia, o morador deve entrar em contato com a GPA pelo telefone 3457-9444
--Postado por GCM Guilherme no Guarda Civil de Santa Bárbara d'Oeste em 9/22/2009 09:42:00 AM
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