quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Vereadores de SP discutem sobre gratificações dadas à GCM


Bate-boca foi entre parlamentares do PT e do PSDB.


Guarda Civil Metropolitana pede benefícios como os da PM.
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Segundo os manifestantes, que usaram nariz de palhaço dentro do plenário, se a prefeitura não tem dinheiro para valorizar a Guarda Civil também não deve gastar recursos com policiais que são pagos pelo governo do estado. (O GLOBO).

Os vereadores Ítalo Cardoso (PT) e Floriano Pesaro (PSDB) se envolveram em um bate-boca com troca de acusações no plenário da Câmara dos Vereadores de São Paulo na tarde desta quarta-feira (19). O plenário da Casa estava lotado de manifestantes da Guarda Civil Metropolitana, que pedem gratificação equivalente àquela paga pela Prefeitura aos policiais militares.


A discussão começou quando tucanos e petistas passaram a debater que governo atendeu mais reivindicações da categoria. Durante o bate-boca, a bancada do PT, que tinha aceito votar a favor da lei que trata do teto salarial na Prefeitura de São Paulo, ameaçou deixar o plenário. A sessão foi suspensa duas vezes. Ao final, Ítalo Cardoso e Floriano Pesaro pediram desculpas mútuas.


Protesto

No período da tarde, cerca de 200 guardas civis municipais sem farda participaram de manifestação em frente à Câmara para exigir a aprovação de gratificação com valor próximo ou igual ao que é pago pela Prefeitura à Polícia Militar.

Alguns manifestantes vestiram camisetas com a inscrição "Querem acabar com a GCM" para protestar contra a contratação de seguranças terceirizados. Além do carro de som com pagode, os GCMs usaram apitos e palavras de ordem para protestar.

Diretor de políticas sociais do Sindicato dos Guardas Civis Municipais, Edson Lino afirmou que o líder do governo na Câmara, José Police Neto, se dispôs a conversar com as lideranças do movimento. Por volta das 20 horas, os vereadores adiaram a discussão sobre o aumento da gratificação para os PMs.

Fonte: G1

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