
Mais do que estruturar uma Guarda Municipal com armamentos, viaturas, rádios e instalação moderna, necessário é, antes de tudo, investir no profissional.
Sem a presença das pessoas tudo é mera mobília. A instituição não se move sem a ação das pessoas que nela trabalham.
Não basta também ter pessoas, sem aproveita-las de acordo com suas melhores qualidades.
Para que o corpo de efetivo de uma Guarda Municipal seja completo, é preciso ter bons guardas operacionais para a realização do serviço principal. Mas é preciso ter também bons guardas administrativos para dar suporte ao operacional; é preciso ter bons instrutores para formar de modo eficiente os profissionais; é preciso ter bons juristas para buscar o suporte legal e motivar a criação de leis que regulamentam o exercício profissional; é preciso ter bons administradores; é preciso ter guardas com perfil político, para criarem sindicatos, associações, para mediar as relações entre a instituição e o poder Legislativo, o Judiciário e o Executivo, e para pleitear as melhorias que a instituição almeja.
Um bom Comandante deve saber aproveitar o profissional de acordo com o seu perfil. De nada adianta colocar um Guarda com perfil operacional para fazer o serviço administrativo. Também não seria eficiente colocar bons instrutores para fazer o serviço operacional. Quem perde com isso é a instituição e a população que se vale do serviço público prestado pela Guarda Municipal.
Obviamente não estamos aqui querendo dizer que os equipamentos, armamentos e condições de trabalho não são importantes, mas, temos que admitir que a prioridade deve ser o profissional.
Em alguns casos o que vemos é a Administração Pública investir muito em equipamentos, e pouco, ou às vezes nada, em salários e qualificação profissional.
Um bom administrador deve promover o equilíbrio entre a valorização profissional e o investimento em equipamentos para a instituição, priorizando, sempre, o ser humano, o profissional.
Sem a presença das pessoas tudo é mera mobília. A instituição não se move sem a ação das pessoas que nela trabalham.
Não basta também ter pessoas, sem aproveita-las de acordo com suas melhores qualidades.
Para que o corpo de efetivo de uma Guarda Municipal seja completo, é preciso ter bons guardas operacionais para a realização do serviço principal. Mas é preciso ter também bons guardas administrativos para dar suporte ao operacional; é preciso ter bons instrutores para formar de modo eficiente os profissionais; é preciso ter bons juristas para buscar o suporte legal e motivar a criação de leis que regulamentam o exercício profissional; é preciso ter bons administradores; é preciso ter guardas com perfil político, para criarem sindicatos, associações, para mediar as relações entre a instituição e o poder Legislativo, o Judiciário e o Executivo, e para pleitear as melhorias que a instituição almeja.
Um bom Comandante deve saber aproveitar o profissional de acordo com o seu perfil. De nada adianta colocar um Guarda com perfil operacional para fazer o serviço administrativo. Também não seria eficiente colocar bons instrutores para fazer o serviço operacional. Quem perde com isso é a instituição e a população que se vale do serviço público prestado pela Guarda Municipal.
Obviamente não estamos aqui querendo dizer que os equipamentos, armamentos e condições de trabalho não são importantes, mas, temos que admitir que a prioridade deve ser o profissional.
Em alguns casos o que vemos é a Administração Pública investir muito em equipamentos, e pouco, ou às vezes nada, em salários e qualificação profissional.
Um bom administrador deve promover o equilíbrio entre a valorização profissional e o investimento em equipamentos para a instituição, priorizando, sempre, o ser humano, o profissional.
Texto: GCM Carlinhos Silva
Concordo em gênero, número e grau.
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